O presidente Donald Trump anunciou neste sábado (15) uma ofensiva contra os rebeldes Houthis no Iêmen, ele afirmou que pode usar uma “força letal avassaladora” para atingir seus objetivos, acusando os Houthis, que têm apoiado o Irã, de ameaçar o tráfego marinho no Mar Vermelho, Em sua rede social, Truth Social, Trump fez um apelo ao governo iraniano para que cessasse imediatamente o apoio aos rebeldes, chamando-os de “terroristas” e alertando que os Estados Unidos não tolerariam novas ameaças contra seu povo ou contra as rotas comerciais globais.
Os ataques americanos e britânicos atingiram áreas controladas pelos houthis, incluindo bairros residenciais na capital iemenita Sanaa. Segundo a emissora AL Masiarah, administradas pelos rebeldes, o bombardeio teria causado dezenas de vítimas.
O Ministério da Saúde ligado ao grupo, afirmou que os ataques deixaram 31 mortos e mais de 100 feridos, maioria mulheres e crianças. O governo iraniano condenou os ataques, classificando-os como “bárbaros” e alertando para possíveis represálias caso a ofensiva se intensifique. O comandante da Guarda revolucionária Hussein Salami, declarou que o Irã não deseja uma guerra, mas reagirá de forma “determinada e definitiva” caso seja ameaçado.
Enquanto isso, a Rússia, aliada de Teerã, pediu que todas as partes envolvidas evitem o uso da força e busquem uma solução política para a crise.
Os ataques americanos e britânicos atingiram áreas controladas pelos houthis, incluindo bairros residenciais na capital iemenita Sanaa. Segundo a emissora AL Masiarah, administradas pelos rebeldes, o bombardeio teria causado dezenas de vítimas.
O Ministério da Saúde ligado ao grupo, afirmou que os ataques deixaram 31 mortos e mais de 100 feridos, maioria mulheres e crianças. O governo iraniano condenou os ataques, classificando-os como “bárbaros” e alertando para possíveis represálias caso a ofensiva se intensifique. O comandante da Guarda revolucionária Hussein Salami, declarou que o Irã não deseja uma guerra, mas reagirá de forma “determinada e definitiva” caso seja ameaçado.
Enquanto isso, a Rússia, aliada de Teerã, pediu que todas as partes envolvidas evitem o uso da força e busquem uma solução política para a crise.