Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram realizar uma nova paralização da categoria no dia 9 de maio, para cobrar valorização salarial do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 25 durante uma assembleia da categoria convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), realizada no vão livre do MASP, na capital paulista.
A nova paralização acontece, após o governo do estado recorrer à Justiça contra a greve. O governo chegou a apresentar uma proposta de acordo, que vai ser discutida em uma audiência de conciliação online no dia 5 de maio, mediada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, entre representantes da Apeoesp e da Secretaria de Educação (Seduc).
Na data, a categoria também prevê atos de vigília nas diretorias de ensino. Segundo a análise da Apeoesp, a proposta do governo ainda é insuficiente diante das demandas da categoria. No caso do reajuste salarial, o governo propôs aumento de 5%, abaixo da inflação, como apontado pelo sindicato.
A categoria negocia um reajuste maior e um plano de recomposição do poder de compra dos salários, rumo à aplicação integral do piso salarial profissional nacional dos professores. Além da valorização salarial, a mobilização é acompanhada de uma série de reivindicações por melhores condições de trabalho, como climatização das escolas, regras justas para atribuição de aulas, alimentação dos professores nas escolas, além da contratação dos aprovados em concursos públicos.
Segundo a deputada estadual Professora Bebel (PT), são 44 mil professores já aprovados em concurso público à espera de uma convocação.
Por Rede de Notícias | Mendes Júnior
fonte: Carta Capital
A decisão foi tomada nesta sexta-feira, 25 durante uma assembleia da categoria convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), realizada no vão livre do MASP, na capital paulista.
A nova paralização acontece, após o governo do estado recorrer à Justiça contra a greve. O governo chegou a apresentar uma proposta de acordo, que vai ser discutida em uma audiência de conciliação online no dia 5 de maio, mediada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, entre representantes da Apeoesp e da Secretaria de Educação (Seduc).
Na data, a categoria também prevê atos de vigília nas diretorias de ensino. Segundo a análise da Apeoesp, a proposta do governo ainda é insuficiente diante das demandas da categoria. No caso do reajuste salarial, o governo propôs aumento de 5%, abaixo da inflação, como apontado pelo sindicato.
A categoria negocia um reajuste maior e um plano de recomposição do poder de compra dos salários, rumo à aplicação integral do piso salarial profissional nacional dos professores. Além da valorização salarial, a mobilização é acompanhada de uma série de reivindicações por melhores condições de trabalho, como climatização das escolas, regras justas para atribuição de aulas, alimentação dos professores nas escolas, além da contratação dos aprovados em concursos públicos.
Segundo a deputada estadual Professora Bebel (PT), são 44 mil professores já aprovados em concurso público à espera de uma convocação.
Por Rede de Notícias | Mendes Júnior
fonte: Carta Capital